Foi assim:
A primeira vez foi de manhã, ainda em casa. Tropecei em... nada e saí dando pulos desengonçados até me equilibrar de novo.
Não havia nenhum objeto no caminho, nenhum ressalto, nada mesmo. Como estava sozinha, eu mesma ri de mim... :) :)
Ok, a segunda vez foi na primeira obra que cheguei. Ao sair do carro, tropecei e de novo dei meus pulos nada estéticos para evitar a queda (desta vez havia um ressalto – que sempre está ali, é a base de um canteiro – mas não lembrei dele... :) ) – ninguém viu e cheguei até mais rápido na entrada do prédio, em função dos “pulos”.
A terceira e última vez foi de tarde, ao sair de outra obra, num shopping. Entrei na garagem e tropecei num quebra-molas (detalhe – pintado de amarelo! :) ) e de novo os pulos se apresentaram.
Desta vez tive platéia – uma senhora de cabelos branquinhos que, de longe chegou a estender a mão como quem quer ajudar, mesmo sem ter como alcançar. Dei aquele sorrisinho sem graça (aquele em que não mostramos os dentes e levantamos as sobrancelhas como quem diz _acontece e obrigada por se importar...).
De noite (não houve mais nenhum quase-tombo :) ) fiquei pensando que na vida passamos muitas vezes por situações como estas, de quase-tombo.
Quase nos machucamos, quase vamos direto ao chão.
Tropeçamos nos ressaltos que sempre estão ali, mas num belo dia esquecemos de nos desviar deles e eles tentam nos prejudicar.
Tropeçamos em nós mesmos, quando perdemos o equilíbrio e por pouco não deixamos a caminhada.
Mas, a parte sensacional da história é sentir a mão de Deus, mão que alcança, mão que sempre está perto e pronta a nos apoiar, nos erguer e nos fazer seguir.
Já passou por isso?
Beijos,
Alê
A primeira vez foi de manhã, ainda em casa. Tropecei em... nada e saí dando pulos desengonçados até me equilibrar de novo.
Não havia nenhum objeto no caminho, nenhum ressalto, nada mesmo. Como estava sozinha, eu mesma ri de mim... :) :)
Ok, a segunda vez foi na primeira obra que cheguei. Ao sair do carro, tropecei e de novo dei meus pulos nada estéticos para evitar a queda (desta vez havia um ressalto – que sempre está ali, é a base de um canteiro – mas não lembrei dele... :) ) – ninguém viu e cheguei até mais rápido na entrada do prédio, em função dos “pulos”.
A terceira e última vez foi de tarde, ao sair de outra obra, num shopping. Entrei na garagem e tropecei num quebra-molas (detalhe – pintado de amarelo! :) ) e de novo os pulos se apresentaram.
Desta vez tive platéia – uma senhora de cabelos branquinhos que, de longe chegou a estender a mão como quem quer ajudar, mesmo sem ter como alcançar. Dei aquele sorrisinho sem graça (aquele em que não mostramos os dentes e levantamos as sobrancelhas como quem diz _acontece e obrigada por se importar...).
De noite (não houve mais nenhum quase-tombo :) ) fiquei pensando que na vida passamos muitas vezes por situações como estas, de quase-tombo.
Quase nos machucamos, quase vamos direto ao chão.
Tropeçamos nos ressaltos que sempre estão ali, mas num belo dia esquecemos de nos desviar deles e eles tentam nos prejudicar.
Tropeçamos em nós mesmos, quando perdemos o equilíbrio e por pouco não deixamos a caminhada.
Mas, a parte sensacional da história é sentir a mão de Deus, mão que alcança, mão que sempre está perto e pronta a nos apoiar, nos erguer e nos fazer seguir.
Já passou por isso?
Beijos,
Alê
8 comentários:
Se já passei! Mas tenho sempre sentido a mão de Deus. :)
"Aquele, pois, que cuida estar em pé, olhe que não caia."
:))
Já me estatelei no chão algumas vezes e sempre com platéia!
Tirar a poeira da boca, o sangue do joelho, recompor o visual... Tudo tão constrangedor!
Uma vez luxei o cotovelo. Aaaahhh! Que dor terrível!
Cair na nossa caminhada espiritual é muito mais sofrido, deixa cicatrizes mais profundas, marca nossas vidas dolorosamente.
Por isso, como diz a música: segura na mão de Deus!
Com Ele é sempre melhor!
Oi Alê, tudo bom? Olha: eu creio,sinceramente, que todo aquele que já foi alcançado pela Graça Maravilhosa de Jesus Cristo, antes disso acontecer passou por muitos tombos.E até mesmo depois,uma vez que o bichinho do "rum,rum" não para de nos cercar,pronto para atacar. Todavia,à medida que crescemos espiritualmente e amadurecemos no amor do Nosso Deus, vamos experimentando uma vida totalmente diferente da que vivíamos nos tempos da ignorância , o que nos leva a ter absoluta convicção que COM DEUS É MUITO MELHOR.
Deus abençoe você, o "poderoso" Calebe e seu "espetacular " marido,Alberto.Fiquem com Deus.
Benedito.
Já passei por isso muitas vezes e algumas delas me senti no chão... mas Deus sempre me ajudou a se apoiar nEle e por isso estou aqui hj!
Bjim
Mas se cair Ele é fiel e bom para levantá-la.
Amém! Saudade da galera...
Bjão Alê!
Estou passando pakposkaposkpaosk
Só Jesus, não me machuquei mas me assustei esses quase tombos nos assustão mas amém
Deus abençoe
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