Ontem lembrei de uma coisa que aconteceu comigo um tempão atrás.
Foi quando fazia duas obras, para um mesmo cliente, uma na zona sul, outra no subúrbio.
Eram lojas. Uma diferença brutal.
Uma num shopping, outra no calçadão.
Uma no ar condicionado, outra no calor exagerado... :)
Um dia de tarde, verão correndo solto, estava na do calçadão, e resolvi ver o que se passava no entorno da obra, gente demais, povo animado.
Gosto de movimento. :)
De repente uma tremenda correria, pensei:_ que será?
Sem me dar conta já estava no meio do tumulto, um mar de gente embolada, olhando com mais atenção eram só mulheres – como tem mulher no mundo – fiquei pensando,
E a mulherada corria, se apertava e em segundos meus pés nem no chão estavam, eu apenas ia com todas.
_ o que está acontecendo? _ eu já dentro de uma loja
_ “É tudo 10 real!!”
E só depois eu entendi...
Era uma promoção louca, abriam rápido e fechavam a porta de enrolar de uma loja de sapatos femininos e todos os sapatos da loja por 5 minutos custavam 10 reais!
As mulheres enlouquecidas pegavam todos os sapatos que as mãos, braços, pescoços e rostos conseguiam alcançar, sem nem olhar o que estavam pegando.
Era muito engraçado. :) :)
O mais estranho era que nem analisavam se estavam pegando os pares certos, era arriscado estarem pegando pés trocados ou um pé só.
Mas ninguém queria perder a oportunidade!
_”É tudo 10 real!!”, não importa se vem o par, se peguei pé trocado, se tem um pé só, se é meu tamanho, se não uso bota, se o salto é alto demais...
Saí do tumulto feminino e voltei para o tumulto masculino da minha obra a poucos metros.
E no trabalho, pensando num lugar pro quadro elétrico, numa viga de ferro que tinha de ser deslocada e num serralheiro que não atendia o telefone, não esquecia o descontrole daquelas mulheres que não queriam perder a oportunidade, fosse ela qual fosse! ( :( ou :) ? )
Não somos um pouco assim?
Neste mês de janeiro, primeiro mês de 2009, primeiro mês do ano, a gente podia pensar em aproveitar as oportunidades que Deus nos dá. Aproveitar com sabedoria e não enlouquecidamente.
Que tal?
Beijos,
Alê
Foi quando fazia duas obras, para um mesmo cliente, uma na zona sul, outra no subúrbio.
Eram lojas. Uma diferença brutal.
Uma num shopping, outra no calçadão.
Uma no ar condicionado, outra no calor exagerado... :)
Um dia de tarde, verão correndo solto, estava na do calçadão, e resolvi ver o que se passava no entorno da obra, gente demais, povo animado.
Gosto de movimento. :)
De repente uma tremenda correria, pensei:_ que será?
Sem me dar conta já estava no meio do tumulto, um mar de gente embolada, olhando com mais atenção eram só mulheres – como tem mulher no mundo – fiquei pensando,
E a mulherada corria, se apertava e em segundos meus pés nem no chão estavam, eu apenas ia com todas.
_ o que está acontecendo? _ eu já dentro de uma loja
_ “É tudo 10 real!!”
E só depois eu entendi...
Era uma promoção louca, abriam rápido e fechavam a porta de enrolar de uma loja de sapatos femininos e todos os sapatos da loja por 5 minutos custavam 10 reais!
As mulheres enlouquecidas pegavam todos os sapatos que as mãos, braços, pescoços e rostos conseguiam alcançar, sem nem olhar o que estavam pegando.
Era muito engraçado. :) :)
O mais estranho era que nem analisavam se estavam pegando os pares certos, era arriscado estarem pegando pés trocados ou um pé só.
Mas ninguém queria perder a oportunidade!
_”É tudo 10 real!!”, não importa se vem o par, se peguei pé trocado, se tem um pé só, se é meu tamanho, se não uso bota, se o salto é alto demais...
Saí do tumulto feminino e voltei para o tumulto masculino da minha obra a poucos metros.
E no trabalho, pensando num lugar pro quadro elétrico, numa viga de ferro que tinha de ser deslocada e num serralheiro que não atendia o telefone, não esquecia o descontrole daquelas mulheres que não queriam perder a oportunidade, fosse ela qual fosse! ( :( ou :) ? )
Não somos um pouco assim?
Neste mês de janeiro, primeiro mês de 2009, primeiro mês do ano, a gente podia pensar em aproveitar as oportunidades que Deus nos dá. Aproveitar com sabedoria e não enlouquecidamente.
Que tal?
Beijos,
Alê